quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O que mais me fascina.

O que mais me fascina, é a imaginação, a criatividade e o fantástico.

Eu adoro isso, quem consegue criar outro mundo, detalhado, fazendo com que o outro acredite na quilo, no fantástico, onde só em filmes e livros pode acontecer, conseguir fazer uma estratégia de uma história onde tudo se encaixa no final. A cabeça dessas pessoas que criam esses mundos fantásticos, muitas vezes é uma mente estrategista, como se tudo funcionasse como um quebra cabeça.

Um exemplo dessa imaginação “fértil” é o Tim Burton, (como eu já citei outras vezes.) e  David Lynch (criador de Twin Peaks). Ambos fazem histórias que mechem com o “fantasiosíssimo”, criam coisas surpreendentes que só alguns conseguem criar.

Tem muitas pessoas que acham que aquela saga Crepúsculo, meche com a criatividade, eu particularmente acho que não, essa história foi algo que se repete muitas e muitas vezes, tanto em filmes quanto em livros. É um romance básico, onde a mocinha da história não pode ficar com o mocinho, por que eles fazem parte de dois mundos diferentes, mas ai já entra outras questões, podem ser religiosas, raciais, caseais e entre outros. No caso deles (Bella e Edward, os personagens principais), fazem parte de mundos diferentes, ele um vampiro, ela uma humana. E como em todo o romance bem feito, eles ficam juntos no final, mesmo fazendo muitas cagadas, e passando por pessoas muito malvadas que não querem ver eles juntos nem que cortem suas gargantas. “Muito lindo, fantástico, nunca vi isso em uma novela básica da globo”.

Então tem essas histórias “muito criativas” e tem os romances, muito criativos de verdade, como “Reparação” eu não li o livro mas o filme que tem o nome como “Desejo e Reparação”, é muito legal, por que no final você se surpreende, não espera por aquilo que acontece.  Então se tiver oportunidade eu indico o filme, e a minha mãe indica o livro . rsrs.

É um filme de Joe Wright, lançado em 2007, estrelando James McAvoy e Keira Knightley. Em 2008, recebeu o Globo de Ouro de melhor filme dramático. Uma produção fiel ao romance de Ian McEwan “Reparação”, nome original do filme “Atonement”.

Uma criatividade básica, do que ocorria na época, um romance de um arrependimento de uma criança, que falou o que achava ser certo.

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